Victor Graeff agora faz parte do Arranjo de Desenvolvimento da Educação Norte Gaúcho

Articulação regional prevê o desenvolvimento da educação básica

A IMED, Universidade de Passo Fundo (UPF) e Prefeitura de Passo Fundo, em conjunto com o Instituto Ayrton Senna, realizaram nesta sexta-feira, 10, a assinatura do projeto Arranjo de Desenvolvimento da Educação Norte Gaúcho. O movimento faz parte de uma estratégia definida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e é o primeiro ADE a ser formalizado no Estado. O objetivo da iniciativa é que empresas e municípios que compartilham territorialmente uma mesma região geográfica possam trocar experiências, criar ações e colaborar para o desenvolvimento da educação básica.
Assinaram o Acordo de Cooperação os municípios de Passo Fundo, Victor Graeff, Casca, Espumoso, Sertão, Tio Hugo, Lagoa Vermelha, Marau, Mato Castelhano, Fontoura Xavier, Santa Cecília do Sul, Sananduva, Vila Maria, Carazinho, Ernestina, Soledade, Ibirapuitã, Camargo, Santo Antônio do Palma, Nova Alvorada, Ciríaco, Tapejara e Santo Antônio do Planalto.
Conforme o Diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna, Mozart Neves Ramos, o Arranjo é um espaço de colaboração e cooperação.
Representando Victor Graeff, participaram a secretária de Educação Natalia Wilhelmsen e a assessora pedagógica Bruna Scharlau, ambas salientam que o arranjo de Desenvolvimento da Educação visa o apoio e desenvolvimento de projetos em prol de uma reestruturação da educação, através da aproximação de interesses e fortalecimento de alianças e ideias que visem atender as metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
O Diretor Geral da IMED, Eduardo Capellari, ressalta que é necessário a união de toda a região, se utilizando da experiência que cada um traz consigo para a obtenção de resultados.
A Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade de Passo Fundo, Bernadete Maria Dalmolin frisou o quanto é difícil discutir a temática da educação. “Nós acreditamos muito que esse espaço possa se constituir como um espaço vivo, como um espaço de diálogo, de produções coletivas, sobretudo se ela trabalhar de fato a lógica da educação integral, da integralidade, de pensar em convergências, em processos que partam da base”, conclui.

* Com informações da Assessoria de Comunicação da IMED